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Beco do Candieiro: Iphan: projeto de revitalização deve assistir usuários de drogas

Órgão fez recomendação à Prefeitura de Cuiabá após apresentação de projeto

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) emitiu um parecer à Prefeitura de Cuiabá alertando para a necessidade de adequação do projeto de revitalização da Rua 24 de Dezembro - conhecida como "Beco do Candeeiro" -, no Centro Histórico da Capital.


No documento, o Ipham ressalta a necessidade do planejamento de ações contínuas de assistência social e de saúde pública para pessoas em situação de rua e dependentes químicos que circulam naquela via.


Além de um projeto de assistência social destinada à população em vulnerabilidade, o Iphan também ressaltou o uso de materiais e técnicas compatíveis com as construções históricas localizadas no Beco do Candeeiro.


De acordo com a assessoria nacional do Iphan, foi solicitada a inclusão de uma “série de complementações e detalhamentos”.


O Iphan ainda afirmou que as recomendações visam à preservação das edificações e da área urbana como um todo, como questões relacionadas à acessibilidade no local, além de inclusão de projeto para captação e condução de chuva.


Beco do Candeeiro


O Beco do Candeeiro está localizado dentro do conjunto tombado como patrimônio cultural nacional pelo Iphan no Centro Histórico de Cuiabá e, por isso, projetos de obras de revitalização no local precisam de autorização e acompanhamento do órgão para execução.


Como estão abandonados, é comum que dependentes químicos e pessoas em situação de rua façam os casarões históricos de moradia. Em março deste ano, a reportagem do MidiaNews esteve no local e pode constatar as consequências do abandono no local.


Uma das primeiras casas construídas na época da mineração em Cuiabá, por volta de 1700, por exemplo, serve como moradia para cerca de 15 pessoas. O casarão está localizado no início do Beco do Candeeiro.


No interior da construção, entulhos se misturam com peças de roupas velhas. Do imóvel, restaram apenas as quatro paredes estruturais externas, que mantém o pouco que sobrou do imóvel ainda de pé. Outro lado A reportagem tentou, por diversas vezes, contato com a Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Turismo, mas não obteve resposta até o momento da publicação desta matéria.


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